A grande maioria dos brasileiros trabalha apenas para pagar despesas e não possui qualquer reserva para enfrentar uma situação de emergência. O resultado desse comportamento é desastroso: o temido endividamento.
Qualquer situação fora do comum já pode ser o início de uma dívida grande: o conserto do carro, reparos no residência ou um tratamento de saúde inesperado. Até as pessoas mais controladas financeiramente tem surpresas desagradáveis na vida e precisam estar preparadas para isso, ou do contrário terão suas finanças e sua tranquilidade consumidas pelos juros bancários.
O resultado disso é estresse, ansiedade e inúmeros outros problemas, prejudicando cada vez mais a qualidade de vida e impedindo você de ser mais feliz.
Ao contrário do que muita gente pensa, cuidar das suas finanças não é abrir mão de aproveitar a vida ou do prazer de vivê-la em função do dinheiro. É exatamente o oposto. Quem deixa de ter uma relação saudável com o dinheiro vive como um eterno refém das suas contas. Acorda, trabalha e dorme pensando nelas. Como nós vivemos de forma sistêmica, esse comportamento acaba por afetar seu trabalho, relações familiares, afetivas e sua saúde.
Você pode escolher colocar a culpa disso no modelo econômico mundial, no governo, no empregador, na crise do mercado, no(a) companheiro(a) ou pode se responsabilizar pelas suas escolhas e optar pela mudança.
E aí? Qual será o seu caminho a partir de hoje?